Os exames de ultrassom e ecocardiografia desempenham importante função não somente na cardiologia, como em outras áreas da medicina. Eles são indicados para estudar lesões e inflamações em algumas partes do corpo: tireoide, mama, articulações, abdome e pelve.
Já o estudo com doppler permite avaliar os vasos sanguíneos e fazer uma análise da função do coração. Por meio dele, é possível rastrear câncer em regiões como tireoide, mama, útero e ovários, tumores que, quando diagnosticados precocemente, têm uma grande chance de cura.
Casos em que o ecocardiograma pode ser indicado
Para pessoas que querem começar a praticar esportes com alta exigência de esforço, como natação, ciclismo, atletismo e corrida.
Na avaliação de pacientes diabéticos, hipertensos, fumantes e/ou obesos ou pessoas que apresentem falta de ar, cansaço, desconforto no tórax, pernas inchadas ou sintomas de possível origem cardíaca.
Na suspeita de sopro cardíaco em adultos ou crianças.
Quando o paciente tem familiares de primeiro grau com doença cardíaca que possa estar ligada à hereditariedade.
Em um check-up de rotina, mesmo quando o paciente não se enquadra em nenhuma das situações citadas, porque a prevenção é o melhor aliado da saúde e da qualidade de vida.
Como são realizadas a ultrassonografia e a ecografia?
Segundo o dr. Romulo Varella, coordenador da Unidade de Medicina Diagnóstica por Imagem do HSL, os aparelhos de ultrassonografia utilizam ondas sonoras para obter imagens diagnósticas em tempo real de todo o corpo humano. O exame – também conhecido como ultrassom e ecografia – não utiliza radiação nem oferece nenhum risco à saúde humana, podendo, inclusive, ser utilizado em crianças e gestantes.
Já a ecocardiografia é o estudo, por ultrassom, dedicado ao coração, sendo realizado por um cardiologista especializado nesse método diagnóstico.
Nesses exames, as imagens são adquiridas quando o médico encosta o aparelho na região a ser estudada. Para não distorcê-las, é necessário aplicar na pele um gel à base de água que não causa nenhuma reação no corpo. O aparelho emite ondas ultrassônicas – que não podem ser ouvidas nem sentidas –, e o corpo reflete essas ondas para a formação da imagem diagnóstica do órgão analisado. O exame dura, normalmente, entre 15 e 30 minutos.
Unidade de Medicina Diagnóstica por Imagem do Hospital São Lucas Copacabana
A Unidade de Medicina Diagnóstica por Imagem realiza exames com acompanhamento médico e conta com equipe multiprofissional 24 horas por dia, bem como infraestrutura moderna e equipamentos de última geração como:
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sistema de ultrassom Affiniti 70, com alta tecnologia;
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transdutores com tecnologia PureWave, usados em todas as aplicações clínicas, que viabilizam alta precisão diagnóstica mesmo em pacientes com dificuldades técnicas;
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elastografia ElastPQ - esse aparelho verifica a rigidez dos tecidos, ampliando as possibilidades diagnósticas, como de fibrose hepática e diferenciação de nódulos benignos e malignos em diversos órgãos, principalmente na tireoide e nas mamas;
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protocolos otimizados para utilização de contraste com microbolhas, essenciais na avaliação da microvascularização de órgãos, na comunicação entre as cavidades cardíacas e no diagnóstico diferencial de lesões nodulares como as do fígado;
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pacote de aplicativos de quantificação Q-Apps, que propicia maior precisão nos exames cardiovasculares e no doppler;
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software de fusão de ultrassonografia com outros métodos, como tomografia e ressonância, o que amplia ainda mais as possibilidades diagnósticas.
A unidade dispõe de atendimento rápido, seguro e eficiente. E atende pacientes externos agendados, vindos da emergência e internados com toda a segurança, por meio de fluxos especiais de atendimento e protocolos de higienização, para garantir sua proteção. Para saber mais sobre o serviço ou agendar horário, ligue para a Central de Atendimento: 2545-4000.
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